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Casal leva primeira bebê com DNA dos dois pais do Sul do Brasil para a Parada LGBT 🌈

  • Foto do escritor: Jornalista Ândrea Sasse
    Jornalista Ândrea Sasse
  • 24 de jun.
  • 2 min de leitura

‘Antonella é símbolo de luta’

Ela foi fecundada a partir do óvulo de Marrie Bortolanza, irmã de Mikael, com o sêmen de Jarbas, um dos pais. A menina ainda foi gestada por uma amiga do casal.
Ela foi fecundada a partir do óvulo de Marrie Bortolanza, irmã de Mikael, com o sêmen de Jarbas, um dos pais. A menina ainda foi gestada por uma amiga do casal.

Em meio à energia vibrante e à celebração do amor na Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, uma história emocionante comoveu quem estava presente. A pequena Antonella, primeira bebê do Sul do Brasil gerada com o DNA dos dois pais, participou do evento nos braços de Jarbas Bitencourt e Mikael Bitencourt, seus pais orgulhosos e protagonistas de uma trajetória de amor, coragem e inovação.


Antonella foi gerada por meio de um processo de fertilização in vitro. O embrião foi formado a partir do óvulo da irmã de Mikael, fertilizado com o sêmen de Jarbas. A gestação aconteceu com o apoio de uma barriga solidária. O resultado é uma bebê saudável e amada, com laços genéticos e afetivos que atravessam o preconceito e constroem novos modelos de família.


“Antonella representa a concretização de um sonho, mas também é um marco para tantas outras famílias que lutam pelo direito de existir e de amar”, disse Mikael, que é fotógrafo e registrou cada momento da chegada da filha.


Jarbas, seu marido, complementa: “Levá-la à Parada foi um ato simbólico. Queremos que ela cresça sabendo que sua história é feita de afeto, respeito e resistência. Antonella é, sim, um símbolo de luta — a nossa e de tantas outras pessoas.”


Durante a Parada, muitos se emocionaram com a presença da bebê. O casal foi cercado por abraços, perguntas e palavras de carinho. Eles fizeram questão de compartilhar sua história, não apenas como um testemunho de amor, mas como inspiração para casais homoafetivos que desejam formar uma família.


A presença de Antonella, com seu sorriso tranquilo e seu laço colorido, foi um lembrete poderoso de que o amor sempre encontra um caminho. E que toda criança tem o direito de nascer cercada de afeto — independentemente da forma como esse afeto se configura.


“A Parada é celebração, mas também é resistência. Antonella estar aqui é uma forma de dizer ao mundo: nós existimos, somos família, e estamos criando um futuro mais livre e amoroso”, afirmou Mikael.

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