Exército da Salvação: 5 de Julho Marca a Fundação de Uma Missão Que Transforma Vidas

No dia 5 de julho, celebramos a fundação do Exército da Salvação, uma das organizações humanitárias mais conhecidas e respeitadas no mundo.

Muito além do nome que remete à força militar, essa instituição é movida pela fé, solidariedade e ação social, com mais de um século de compromisso com os mais vulneráveis.

Uma história de coragem e compaixão

O Exército da Salvação foi fundado em 1865, em Londres, pelo pastor metodista William Booth e sua esposa, Catherine Booth. A ideia era simples, mas revolucionária: levar ajuda espiritual e material aos marginalizados da sociedade, como alcoólatras, moradores de rua, mulheres em situação de risco e crianças abandonadas.

Com o tempo, a organização ganhou estrutura semelhante à de um exército — com uniformes, patentes e disciplina —, mas sua luta é totalmente pacífica: combater a pobreza, a fome, a injustiça e o sofrimento.

Chegada ao Brasil

O Exército da Salvação chegou ao Brasil em 1922, e desde então tem mantido uma forte atuação em diversas regiões do país. Atualmente, oferece projetos sociais como:

• Abrigos para crianças e adolescentes

• Atendimentos a dependentes químicos

• Apoio a famílias em situação de vulnerabilidade

• Campanhas de arrecadação de roupas e alimentos

• Assistência em emergências e desastres naturais

Curiosidades que inspiram:

• O lema do Exército da Salvação é: “Sopa, Sabão e Salvação” — um reflexo direto da abordagem prática e espiritual da organização.

• Está presente em mais de 130 países e atua com base em princípios cristãos, mas atende pessoas de todas as religiões, etnias e origens.

• É reconhecido mundialmente pelas campanhas de arrecadação com os sinos de Natal, símbolo de esperança em tempos difíceis.

Muito além da caridade

O Exército da Salvação é um exemplo de como a fé pode se transformar em ação concreta, mudando realidades e construindo pontes entre pessoas. No Brasil e no mundo, seu trabalho continua sendo um farol de esperança para milhões de vidas.

Neste 5 de julho, celebramos não só a fundação de uma instituição, mas o nascimento de um movimento que transforma sofrimento em dignidade, exclusão em acolhimento, e dor em oportunidade.