Murilo Huff entra na Justiça para ter a guarda total de Léo, filho com Marília Mendonça
- Jornalista Ândrea Sasse

- 24 de jun.
- 2 min de leitura

Até então, a guarda da criança vinha sendo compartilhada informalmente entre Murilo e a avó materna, Ruth Moreira.
O cantor Murilo Huff deu entrada na Justiça com um pedido de guarda total do pequeno Léo, de 4 anos, filho que teve com a cantora Marília Mendonça, falecida em novembro de 2021 em um trágico acidente aéreo.

A decisão de Murilo veio à tona nesta semana e gerou grande repercussão entre fãs da eterna Rainha da Sofrência. Segundo pessoas próximas, o cantor busca apenas oficializar uma realidade já estabelecida: Léo atualmente vive com ele e possui uma rotina estável, com escola, atividades e um ambiente familiar acolhedor.
Em entrevista recente, Murilo declarou:
“Meu foco sempre foi e sempre será o bem-estar do meu filho. Ele precisa de estabilidade, rotina e segurança emocional. A relação com a Ruth continua com muito respeito e gratidão, mas acredito que é hora de formalizar juridicamente essa estrutura.”
Por outro lado, Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, também se pronunciou publicamente com serenidade, destacando que seu amor por Léo permanece incondicional:
“Não se trata de disputa. O Léo é um presente da Marília e sempre será cuidado com todo o amor do mundo. O que importa é ele estar bem, cercado de carinho e respeito. Sempre estive e continuarei presente na vida dele.”
Segundo especialistas em Direito de Família, o pedido de guarda unilateral não impede a convivência com os avós, e o papel de Ruth continua sendo reconhecido e valorizado — especialmente diante da ausência da mãe. A guarda judicial serve para definir responsabilidades legais, como decisões escolares, de saúde e viagens internacionais.
Murilo, que tem se mostrado um pai dedicado desde a partida de Marília, frequentemente compartilha em suas redes sociais momentos de afeto com o filho, sempre com discrição e muito carinho. Fãs se mobilizam com mensagens de apoio, destacando a importância de preservar o bem-estar emocional do menino.
O processo segue em tramitação na Vara da Infância e Juventude, e todas as decisões serão tomadas com base nos melhores interesses da criança.







