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💭 Você pensa o que quer — ou o que te disseram para pensar?

  • Foto do escritor: Jornalista Ândrea Sasse
    Jornalista Ândrea Sasse
  • 14 de jul.
  • 2 min de leitura
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14 de Julho marca o Dia Mundial da Liberdade do Pensamento e levanta um debate necessário em tempos de polarização


Em meio a redes sociais que viralizam opiniões em segundos e algoritmos que filtram o que vemos e ouvimos, a pergunta soa provocativa — mas urgente: a sua opinião é realmente sua?

O Dia Mundial da Liberdade do Pensamento, celebrado em 14 de julho, não é apenas uma data simbólica. É um convite à consciência crítica, à autonomia intelectual e à coragem de pensar por si mesmo, mesmo quando isso significa contrariar a maioria.


A liberdade de pensamento é um direito humano universal, garantido pelo Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ela assegura que cada indivíduo tenha o direito de ter suas próprias ideias, crenças e opiniões — sem sofrer repressões por isso.



Liberdade de pensar: um ato mais político do que parece


Seja na ciência, na arte ou na política, grandes avanços da humanidade surgiram quando alguém ousou pensar diferente. Mas a história também mostra o quanto o pensamento livre já foi — e ainda é — silenciado por regimes autoritários, pressões sociais ou manipulação da informação.


Hoje, a ameaça à liberdade de pensamento não vem apenas da censura explícita. Ela se esconde na uniformização do discurso, na cultura do cancelamento, na desinformação e no medo de discordar.



Pensar é resistir


Segundo especialistas, o primeiro passo para proteger esse direito é estimular o pensamento crítico desde cedo. “Educar não é ensinar o que pensar, mas ensinar a pensar”, afirma o filósofo Mário Sérgio Cortella.

Questionar, ler diferentes fontes, dialogar com quem pensa diferente e refletir antes de compartilhar são atitudes simples — mas revolucionárias.



5 atitudes para exercitar sua liberdade de pensamento:


  1. Desconfie de certezas absolutas.

  2. Pesquise antes de formar uma opinião.

  3. Evite bolhas ideológicas.

  4. Pratique o diálogo com empatia.

  5. Permita-se mudar de ideia.



Neste 14 de julho, vale se perguntar:

Você está usando sua liberdade de pensamento — ou apenas repetindo ideias alheias?

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